
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Brincar sozinho

quarta-feira, 12 de março de 2008
Armas de brincar: sim ou não?

Segundo o famoso pediatra norte-americano Berry Brazelton, autor de uma extensa obra sobre desenvolvimento infantil, é praticamente impossível evitar que uma criança de 4 ou 5 anos brinque com uma arma a fingir, sobretudo se for rapaz.
«É melhor dar vida a estas fantasias agora do que deixar para depois», escreve o especialista no livro «Compreender a agressividade na criança» (Ed. Presença).
Nestas idades, as crianças sentem-se muito pequenas e é natural que desejem parecer mais crescidas, «duronas» até, explica Berry Brazelton. É como se necessitassem das armas de brincar para imaginarem que são grandes e fortes. De nada servirá proibir este tipo de brinquedos lá em casa.
Mais tarde ou mais cedo, as crianças vão apontar pistolas imaginárias umas às outras e premir gatilhos a fingir. Ou então, inventar as suas próprias armas. É uma forma de aprenderem a lidar com sentimentos de agressividade.
Não fique preocupado se vir que o seu filho tem uma apetência grande por este tipo de brinquedos. A agressividade é algo de natural e inevitável nas crianças. Aproveite estes momentos para ajudar o seu filho a explorar estes sentimentos em segurança, através do diálogo, por exemplo.
Se a aprenderem a identificá-los e a falar sobre eles, estarão mais preparados para lidarem com esse tipo de emoções.
O Patinho Feio e eu

Nos cinemas a 6 de Março
Esta é a história do Feio e da sua "mãe", Ratso. Na realidade, é assim que Feio o trata, mas ele é efectivamente o seu "pai". Bom, na verdade, Ratso também não é bem o seu pai ...
Explicando melhor, o coitado do rato, por mero acaso, estava no local, quando o pequeno Feio "saiu da casca". E nesse momento, sentiu-se forçado a carregar essa responsabilidade. Mas, que tipo de "pai" seria ele se recusasse ser a "mãe" do seu próprio filho? Confuso? Bem, o Ratso também.
A partir daí, a vida de Ratso que já era bastante atribulada, tornou-se um carrossel imparável. Para além de ter que fugir de um gang maldoso de ratos da cidade, estar rodeado de aves hostis no campo inospitaleiro, sem falar do seu parente próximo, um gato ventríloquo que recebe ordens de seu próprio fantoche, ainda tem que educar um filho,"Feio". A vida não é fácil, dizem. Mas um rato independente que tenha que de criar um Patinho Feio pode comprovar isso.
Peixes

domingo, 24 de fevereiro de 2008
Bionascimento promove conferência sobre parto na água

O que é o parto na água? Quem pode ter um parto na água? Quais são as vantagens do parto na água para a mãe e para o bebé? Onde se pode ter um parto na água em Portugal? Estas e outras perguntas vão ter resposta numa sessão informativa dirigida pela especialista alemã Cornelia Enning, marcada para 11 de Abril, pelas 21 horas, no Cine-Teatro Municipal João Mota, em Sesimbra. Uma sessão a não perder para todos os casais à espera de um filho, que pretendem saber mais sobre a fisiologia do parto. A sessão contará ainda com imagens e relatos de partos na água. O custo de participação é de três euros por pessoa. Durante o dia irá decorrer uma formação para profissionais de saúde, também coordenada por Cornelia Enning. A organização é da Bionascimento e conta com o apoio da PAIS&Filhos. Mais informações em www.bionascimento.com. Reservas através do 212 288 715.
Os palavrões

Todas as crianças atravessam uma fase em que se sentem muito capazes de tudo e de uma audácia desmesurada; uma maneira típica de mostrar a sua nova e intrépida personalidade a toda a gente, sem excepção, é o uso desmesurado de palavras pouco conveniente e vulgares, assim como, de insultos, proferidos com grande alegria e, no entanto, sem nenhuma maldade.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
síndrome de asper
Todos os estudos concordam que a síndrome de Asperger é muito mais comum em rapazes que em garotas. A razão para isso é desconhecida. AS é muito comumente associada com outros tipos de diagnóstico, novamente por razões desconhecidas, incluindo: “tics” como a desordem de Tourette, problemas de atenção e problemas de humor, como depressão e ansiedade. Em alguns casos há um claro componente genético, onde um dos pais (normalmente o pai) mostra ou o quadro AS completo ou pelo menos alguns dos traços associados ao AS; fatores genéticos parecem ser mais comuns em AS que no autismo clássico. Traços de temperamento como ter interesses intensos e limitados, estilo rígido ou compulsivo e desajustamento social ou timidez também parecem ser mais comuns, sozinhos ou combinados, em parentes de crianças AS. Algumas vezes haverá história positiva de autismo em parentes, reforçando a impressão de que AS e autismo sejam às vezes condições relacionadas. Outros estudos tem demonstrado taxa relativamente alta de depressão, uni ou bipolar, em parentes de crianças com AS, sugerindo relação genética pelo menos em alguns casos. Parece que, como no autismo, o quadro clínico seja provavelmente influenciado por muitos fatores, inclusive genéticos, de modo que não há uma causa única identificável na maioria dos casos.
Definição:
O novo critério DSM-4 para diagnóstico de AS, com muito da linguagem sendo oriunda dos critérios de diagnóstico do autismo, incluem a presença de:
Particularidades qualitativas na iteração social, envolvendo alguns ou todos dentre:
.à uso de peculiaridades no comportamento não-verbal para regular a iteração social;
.à falha no desenvolvimento de relações com seus pares em idade;
.à falta de interesse espontâneo em dividir experiências com outros;
.à falta de reciprocidade emocional ou social.
Padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamento, interesses e atividades envolvendo:
à preocupação com um ou mais padrões de interesse restritos e estereotipados;
à inflexibilidade a rotinas e rituais não-funcionais específicos;
à maneirismos motores estereotipados ou repetitivos, ou preocupação com partes de objetos.
Estes comportamentos precisam ser suficientes para interferir significativamente com funções sociais ou outras áreas. Além disso, é necessário não haver atraso significativo nas funções cognitivas gerais, auto-ajuda/características adaptativas, interesse no ambiente ou desenvolvimento geral da linguagem.
Cristopher Gillberg, um médico sueco que estudou AS extensivamente, propõe seis critérios para o diagnóstico, elaborando sobre os critérios DSM-4. Seus seis critérios capturam o estilo único dessas crianças, e incluem:
Isolamento social, com extremo egocentrismo, que pode incluir:
.falta de habilidade para interagir com seus pares
.falta de desejo de interagir
.apreciação pobre da trança social
.respostas socialmente impróprias
à Interesses e preocupações limitadas:
.mais rotinas que memorizações
.relativa exclusividade de interesses -- aderência repetitiva
à Rotinas e rituais repetitivos, que podem ser:
.auto-impostos
.impostos por outros
à Peculiaridades de fala e linguagem, como:
.possível atraso inicial de desenvolvimento, não detectado consistentemente
.linguagem expressiva superficialmente perfeita
.prosódia ímpar, características peculiares de voz
.compreensão diferente, incluindo interpretação errada de significados literais ou implícitos
à Problemas na comunicação não-verbal, como:
.uso limitado de gestos
.linguagem corporal desajeitada
.expressões faciais limitadas ou impróprias
.olhar fixo peculiar
.dificuldade de ajuste a proximidade física
à Desajeitamento motor
.pode não fazer necessariamente parte do quadro em todos os casos
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Bacio

Quando se deve tirar a fralda
Quando, por fim a criança decidiu que pode libertar-se do seu “chichi” e depositá-lo no bacio, é o momento de lhe retirar a fralda e de começar a fazer com que se sente nele, de cada vez que pensemos que chegou o estímulo para a evacuação.Se as primeiras tentativas são infrutíferas, e a criança não quer renunciar às fraldas, o melhor a fazer, é pegar nestas e mostrar à criança qual é o destino final das fezes. Deverá explicar-lhe, que os seus irmãos mais velhos se comportam desta maneira, que a mamã e o papá também têm um sítio especial e que chegou o momento para que ele faça o mesmo. Deverá deixá-lo andar sem fralda, algumas horas, eventualmente com o bacio por perto, explicando-lhe, inclusive, que ele pode utilizá-lo sozinho, sem problema. Com muita paciência e muito estímulo da nossa parte, por vezes de dias ou de semanas, o êxito estará assegurado.
Como ensiná-lo para que serve
Uma vez que a criança se sinta confiante com o bacio, é o momento para lhe fazer entender, de forma clara, para que serve. Não é fácil. Nestes casos, os irmãos mais velhos são uma ajuda preciosa. O seu exemplo, é fundamental e a vontade de imitá-los impulsionará a criança a fazê-lo. Caso não existam crianças mais velas em casa, a tarefa será mais difícil e aqui, terão de entrar as habilidades de convicção e de paciência dos pais. Alguns especialistas, são de opinião que devemos ser nós a mostrar à criança como se faz, embora não seja uma tomada de posição unânime entre os especialistas.
Como fazer para que a criança se familiarize com o bacio
Em primeiro lugar, dever-se-á habituar a criança de forma progressiva, de forma a que o considere como um objecto pessoal, quase um brinquedo. Depois de o comprar, é aconselhável deixar a criança brincar com ele, para que possa ganhar confiança com o novo objecto. Deve deixar que a criança o arraste livre e tranquilamente, pela casa toda, como se fosse um carro de brincar, pois assim aprenderá a conhecê-lo e a aceitá-lo.
A nossa única tarefa, nesta fase, é a de convencer o nosso filho a sentar-se no bacio, mesmo que esteja vestido, permitindo-lhe que se mova e se desloque, como lhe apetecer. Nunca insista demasiado. Caso a criança oponha uma forte resistência, espere uns dias e volte a tentar.
Não tenha demasiada pressa. Só quando a criança der os primeiros sinais de disponibilidade pela sua parte, terá chegado o momento adequado para começar. Algo muito importante, todavia, é que esteja atenta ao seu filho para ver se este estará a atravessar uma fase de negação e oposição em relação aos adultos. Neste caso, qualquer tentativa, é muito mais difícil e, seguramente, conduziria ao fracasso. Se a criança estiver a atravessar uma fase em que tudo o que tentamos fazer o irrita, o melhor é deixar e voltar a tentar uns dias mais tarde.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Segurança no Automóvel

Desde que nasce, até que alcance a altura e o peso necessários para viajar como um adulto, a criança passa por diferentes etapas e em cada uma delas, deverá ir sempre num dispositivo de segurança apropriado para ela. Os sistemas de Segurança Infantil (S.S.I.), classificam-se em cinco grupos, de acordo com o peso da criança:
Grupo 0 : crianças de 0 a 10 Kg (indicado até 9 meses)
Grupo 0+: crianças de 0 a 13 Kg (indicado até 18 meses)
Grupo 1 : crianças de 9 a 18 Kg (indicado dos 9 meses aos 3 anos)
Grupo 2 : crianças de 15 a 25 Kg (indicado dos 3 a 6 anos)
Grupo 3 : crianças de 22 a 36 Kg (indicado dos 6 a 12 anos)
Viajar com crianças
Se viajamos com crianças, temos de tomar o máximo de precauções, renunciar a alguns dos nossos costumes e evitar alguns comportamentos menos seguros:
- Ao escolher um sistema de segurança para o automóvel, a primeira coisa a tomar em atenção, é que esteja homologado e que seja apropriado para o peso da criança. Devemos utilizá-lo, desde o primeiro momento, seguindo sempre as instruções do fabricante.
- É muito importante assegurar-se que as cadeiras estejam muito bem fixas ao automóvel, inclusive quando a criança não esteja a viajar nelas.
- As crianças, nunca devem viajar nos braços dos adultos, nem à frente nem atrás, mesmo que o trajecto seja muito curto.
- Durante o percurso, deve procurar a que o automóvel esteja completamente ventilado e não deve fumar.
- O automóvel deverá estar dotado de fechos de segurança, para impedir a abertura das portas desde o interior, durante o trajecto e, devemos assegurar-nos que estejam accionados.
- Devemos ter sempre muito cuidado com o calor excessivo, sobretudo no caso de estarmos acompanhados com recém-nascidos ou crianças muito pequenas. Se a temperatura for muito elevada, deverá baixar um pouco as janelas para diminuir o calor no interior do automóvel.
- As crianças pequenas, sofrem muito com o calor e desidratam-se com facilidade, por isso, é conveniente dar-lhes de beber com muita frequência.
- Durante os trajectos muito longos, é preferível viajar durante a tarde ou pela noite e, aconselha-se a parar cerca de 10 minutos em cada duas horas.
- Deverá organizar bem a viagem, não esquecendo de preparar a comida do bebé, antes de sair de casa. Poderá conservá-la numa termos, mesmo que tenhamos a possibilidade de aquecê-la numa área de serviço. Durante a viagem, também pode conservar a agua numa garrafa termos e assim, preparar o biberão no momento da toma. Para as crianças mais crescidas, uma breve paragem para um picnic com umas sanduíches, é sempre um momento bem vindo e de grande prazer, que ajuda a cortar a monotonia da viagem.
- O aborrecimento, é o companheiro mais temido das viagens longas, especialmente para as crianças mais irrequietas. Temos que inventar jogos, diversões e entretê-los com contos e canções, para que a viagem não seja tão difícil para eles.
- Nunca se deve deixar uma criança, sozinha dentro do carro.
- Seguindo estas pequenas e simples recomendações, não há nada a temer, ainda que tenhamos muitos quilómetros pela frente.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Ronco

O Ronco ou ressono (acto de ressonar) é uma obstrução parcial das vias respiratórias superiores durante o sono, que pode ocorrer em razão natural do contato das paredes musculares da faringe que tem diminuição do seu tónus induzido pelo repouso e a própria perda de elasticidade que acontece com o decorrer da idade; ou decorrente de uma obstrução nasal devida, a aumento do volume de secreçoes e produção de muco, a desvio de septo nasal, rinites, sinusites, pólipos nasais; à hiperplasia das amígdalas e adenoides, como ganho de massa gordurosa no pescoço; e a várias alterações das estruturas das vias aéreas superiores, como hipoplasia de mandíbula e maxila, macrogrossia, queixo duplo, alterações nos ossos da face entre outros.
Fisiopatologia do Ronco
O sono provoca o relaxamento dos músculos do tórax,o que induz a abertura involuntária da boca; como também altera a coordenação entre a contração do diafragma e dos músculos da garganta (faringe). Quer dizer, que em repouso há diminuição do gasto energético e consequentemente do oxigenio. O organismo se encontra em metabolismo basal, os músculos ficam todos relaxados e se tem períodos de apnéia várias vezes durante o sono, e que pode se estabelecer na síndrome de apnéia do sono. O que acontece é que a obstrução que caracteriza o ronco, e devida ao colabamento das paredes da faringe, há uma hipoventilação alveolar e que tende para hipoxemia e hipercapnia, o que termina em esforço respiratório e que faz a pessoa despertar, durante o qual ocorrem as contrações musculares que abrem as vias aéreas superiores, restabelecendo a respiração. A obstrução, faz com que o ar encontre uma resistência a sua passagem, e ainda ao passar pela língua, na úvula e nas amígdalas. Por isso, vibra, ocasionando um barulho desagradável e com efeitos negativos na vida pessoal - estudos comprovam que é um dos factores que levam ao divórcio de vários casais. A obesidade também é um grande fator, principalmente no homem onde o ganho de peso é comum no pescoço, toráx e abdome, ou seja, nas partes mais superiores do corpo; ao passo que na mulher isto não é comum, localizando o ganho de peso nos quadris, coxas,seios, pernas e abdome; parte mais inferiores do corpo. E é esta gordura toracoabdominal que atrapalha nas contrações diafragmáticas e empurra este para cima interferindo na respiração. A gordura abdominal é uma grande preocupaçao e se caracteriza como um fator de risco. Ela dificulta a circulação e sobrecarrega o aparelho cardiovascular e consequentemente o pulmonar. Por último, deve-se ficar atento ao um caso especial onde o ronco pode sugerir uma doença de neurodeficiência muscular, conhecida por garganta flácida. Nesta, há diminuição do tónus muscular da faringe, mas de ordem patológica, o que leva ao contato (colabamento) das suas paredes e ocasiona a vibração por obstrução na passagem do ar; caracterizando-se pelo ronco.
Incidência do ronco
Em estudos populacionais, estima-se que 19% das mulheres e 30% dos homens ronquem intensamente. Estima-se que a apnéia do sono, por sua vez, ocorra em 2 a 4% da população geral, sendo mais comum nos homens de meia idade.
Expo Criança 2008 de 5 a 9 de Março
Ruca festeja o Carnaval no Jardim Zoológico

No dia 5 de Fevereiro,
A agenda promete um dia inesquecível com uma das mais famosas personagens infantis, o Ruca, que marcará presença na Baía dos Golfinhos para garantir a tarde de Carnaval mais divertida do País!
O espectáculo dos leões-marinhos e dos Golfinhos das 15h contará com a apresentação promocional do espectáculo «Ruca ao Vivo» que estará dia 1 de Março no Pavilhão Atlântico e dia 8 de Março no Europarque de Santa Maria da Feira.
Será ainda realizado às 16h, um desfile de Carnaval, no qual crianças e adultos vão poder participar. O concurso tem surpresas para todas as idades, e no final as máscaras mais originais serão eleitas por um júri muito especial...
Face paitings e modelagem de balões estarão permanentemente junto à bilheteira para que todos possam participar na festa que o Jardim Zoológico preparou para todos os visitantes.
Para os pequenos amantes de Hollywood será ainda realizado um workshop entre as 10h e as 13h. As crianças vão descobrir os efeitos especiais de alguns filmes.
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Os animais domésticos

Devemos escolher um animal que seja manso.
Uma vacinação correcta e os controlos habituais, reduzem ao máximo os riscos de infecção ou de reacções alérgicas.
Devemos educá-lo, desde o princípio, para que não suje a casa.
O seu cesto ou o seu canto devem ser confortáveis e sempre muito limpos.
Devemos evitar que durma na cama da criança. .
A escarlatina

Como reconhecer os sintomas
O processo da escarlatina, inicia-se após um período de incubação de três ou quatro dias, com uma intensa dor de garganta, que aparece profundamente irritada, com um aumento e rubor das amígdalas, que aparecem recobertas de uma capa esbranquiçada. A língua, toma um aspecto característico, que ajuda muito o diagnóstico, devido a se apresentar com a s papilas muito inflamadas, com o aspecto de um morango.Posteriormente, aparece o eritema, constituído por pequenas pápulas, muito perto umas das outras, que conferem à pele um aspecto típico, parecido com o de um lixa. Geralmente, o eritema começa nas pregas da axila e da zona inguinal, e logo se estende para todo o corpo. A duração, é de, aproximadamente, uma semana. Depois, a pele começa a descamar-se de forma muito significativa.
Possíveis complicações
A importância da escarlatina, não se deve tanto à doença em si, mas às suas possíveis complicações, que no passado, antes do descobrimento dos antibióticos, eram muito frequentes e, efectivamente, perigosas. A terapia deve pois incidir, não só à cura da doença no estado agudo, mas, sobretudo às suas possíveis complicações. Com os antibióticos que se dispõem, actualmente, conseguem-se atingir estes objectivos.As complicações mais temidas são a doença reumática e a glomerulonefrite, que se manifestam, infelizmente, com sintomas muito claros e específicos e que requerem um tratamento muito complexo com a consequente hospitalização da criança.Para evitar estas complicações, as indicações do médico deverão ser seguidas “à risca”, administrar os antibióticos durante todo o tempo que for necessário e, tentar dentro do possível, por em prática todas as medidas de prevenção, quando se tenha estado em contacto com alguém infectado com escarlatina, como acontece, muitas vezes, com as crianças que vão do jardim infantil para a escola primária.
Como saber se a criança está, ou não, contagiada
Se a criança esta na mesma sala de aula ou na mesma escola, onde se tenham verificado casos de escarlatina, não deverá ficar em alarmar-se. Basta praticar um simples exame de rotina no pediatra, que se chama “frotis faríngeo” e, que se realiza, recolhendo uma pequena amostra das secreções das anginas ou da garganta, para saber se a criança entrou em contacto com a bactéria, responsável desta doença. Caso o resultado seja positivo, proceder-se-á a uma terapia com antibiótico, prescrita pelo pediatra. Quando o contacto com a pessoa doente é muito mais estreito, como no caso de um irmão ou de uma irmã, aconselha-se administrar o antibiótico, como se a criança também estivesse doente, embora a opinião dos médicos, sejam diferentes neste ponto. Os especialistas, recomendam, actualmente que se deve esperar e praticar, somente, a busca do gérmen, a través do frotis faríngeo, passando ao tratamento efectivo com o antibiótico, caso o resultado seja positivo. Actualmente, recomenda-se um período de isolamento da pessoa afectada de três a quatro dias, pois após este período, a pessoa deixa de poder contagiar outros, muito embora o tratamento deve continuar-se, pelo menos, durante mais dez dias; após este período, a criança que foi contagiada, poderá levar a sua vida normal e, inclusive ir à escola.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Sono infantil 2-3 anos

Cerca dos 3 anos a necessidade de descoberta e contacto com o meio exterior começa a entrar em confronto com os períodos de sono e por vezes iniciam-se os comportamentos de recusa da sesta durante o dia.
Não é grave que a criança deixe de fazer sestas diurnas, mas é importante que se estabeleçam hábitos de sono, ou seja: existirem horas específicas para habitualmente deitar o seu filho, mesmo que aconteçam as normais “birras de sono”
É importante que oriente o seu filho para que ele estabeleça hábitos de sono: leve-o pacientemente para o quarto, leia-lhe uma história, se ele chorar ou gritar acalme-o falando baixo e acariciando suavemente os seus cabelos e o seu rosto; uma música suave também poderá ajudar.
Não é conveniente deixá-lo no quarto a chorar durante muito tempo ou obrigá-lo a deitar-se aos gritos, isso só irá aumentar os comportamentos de resistência ao sono.
Também não é aconselhável deixar a criança “ser vencida pelo sono e cair de cansaço”, nem utilizar a televisão como “sedativo” para adormecer. Levá-la para dormir na cama do casal também não é uma opção aconselhável.
Estes são métodos muito utilizados que podem originar problemas tanto ao nível do sono como do próprio comportamento da criança.
Aquário

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Miminhos

terça-feira, 15 de janeiro de 2008
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Novo Filme "ALvin e os Esquilos"
Cinco maneiras para ajudar as crianças a lidar com as perdas

domingo, 6 de janeiro de 2008
Discipline-o

- Tente controlar a agressão. É importante acalmar os ânimos. Se for preciso, segure no seu filho com firmeza. Se o problema envolver duas crianças à bulha, separe-as imediatamente de forma decidida.
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
Amigo imaginário

Capricórnio

PAIS & Filhos lança livro infantil inédito de Margarida Rebelo Pinto

Cada exemplar de «Gugui, o dragão azul», será disponibilizado em conjunto com a PAIS & Filhos e custa no total 4,9 euros. Por cada um dos 15 mil livros vendidos a Associação Acreditar - que se dedica a apoiar crianças com cancro e respectivas famílias - receberá um euro.
O montante final servirá para garantir o funcionamento, durante um ano, de um dos 12 quartos da Casa da Acreditar em Lisboa.
Este espaço, vizinho do Instituto Português de Oncologia, serve de «porto de abrigo», acolhendo as crianças que se encontram em tratamento ambulatório e os familiares que vivem fora da área metropolitana de Lisboa e que teriam grandes dificuldades em encontrar outro alojamento.
Nesta iniciativa conjunta, que conta com o apoio da Seat e se traduz numa obra de 64 páginas, todos os envolvidos abdicam de quaisquer margens financeiras.