quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Já foi ás compras de natal??


Este fim de semana fui ás compras de natal....no centro comercial mesmo á porta do cinema encontramos este lindo carro que o senhor tomás tanto adora e pimba....lá se foi ele sentar!

Foi um castigo para o arrancar de lá =/

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Conto de Natal


Era Inverno, a aldeia estava coberta de neve. Em quase todas as casas, uma lareira estava acesa. As pessoas que viviam na aldeia não eram muito ricas, pois as crianças não tinham brinquedos e nem jogos para brincar. Um homem, um pouco já de idade, de barbas brancas e barrigudo, que andava a passear pela aldeia, viu crianças tristes e descontentes por não terem brinquedos para brincar. Esse senhor chegou à sua casa humilde e disse para a sua mulher:
- Sabes, tenho pena das crianças da nossa aldeia!
- Porquê? – perguntou a sua mulher.
- Porque não têm os brinquedos que gostavam de ter para brincar, nem jogos para jogar.
- Temos de fazer alguma coisa! – exclamou a mulher.
- Tens razão! – disse o marido. O casal pensou, pensou, mas nenhum dos dois chegou a uma conclusão, até que o marido disse:
- Tenho uma ideia!
- Que ideia é essa?! – perguntou a esposa, admirada.
- Vou fazer brinquedos para meninos e meninas.
- É uma óptima ideia!
O homem foi buscar madeira, barro, plástico e outras coisas que podia arranjar. Com a ajuda da sua mulher, começou a fazer brinquedos e jogos simples. Foi nessa altura que a mulher teve uma ideia:
- Eu acho que podias ir vestido com alguma fantasia!
- Tens razão, já tenho uma na minha cabeça. - Ai sim, qual?
- Vou vestido de vermelho, e como estamos no Natal, podia ir de Pai … de Pai …Natal! – exclamou com orgulho!
- É uma óptima sugestão!
- É isso que eu vou fazer! Na noite de Natal levo um saco enorme e, pelas chaminés, deito os brinquedos.
- És maravilhoso, estou orgulhosa de ti, meu marido! E foi assim, o combinado. Na noite de Natal, algo aconteceu! Seis veados estavam à porta da humilde casa do casal e, aí, o senhor teve outra ideia:
- Com um trenó velho, feito de madeira, eu posso prender os veados pelas correias do trenó e eles podem transportar-me.
- Só tu tens ideias maravilhosas! – exclamou a mulher.
O casal fez o que o homem tinha dito e ficou tudo uma maravilha. Nessa noite de Natal, o senhor de idade e um pouco pançudo, de barbas brancas, foi um óptimo Pai Natal. No dia seguinte, dia de Natal, todas as crianças estavam muito contentes com os seus maravilhosos brinquedos. O casal feliz, passeando pela aldeia, olhando para as crianças, a mulher disse:
- És fantástico, tens de fazer isto, noutros anos.

imagens de natal para colorir











sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Sagitário


Expansivos, alegres e confiantes.


O frio que se faz sentir em Dezembro contrasta com o calor que emana do coração do luminoso Sagitário, último signo de Fogo. Por via desta irradiação essencial, os meninos do signo do Sagitário nascem e crescem com a profunda convicção de que o mundo é um lugar bom e acolhedor e, graças a esse «calor interior», são expansivos, alegres e confiantes. A amizade terá um lugar fundamental nas suas vidas. Desde a mais tenra idade, estes bebés, abençoados com a força expansiva de Júpiter, choram quando são deixados sozinhos no quarto, mas basta transportar o berço para a sala e deixá-los ouvir os barulhos das vozes, dos risos e das conversas, que o choro acabará como por milagre. No aconchego dos lençóis, dir-se-ia que escutam as conversas e os risos, satisfeitos e confortáveis até adormecerem calmamente. Este desejo de contacto íntimo e a necessidade de carinho vão acompanhá-los pela vida fora. Viverão despreocupados e tranquilos durante a primeira infância, se sentirem que são amados e que o ambiente é acolhedor e feliz. O coração «quente» dos meninos Sagitário é também muito sensível e vai sofrer sempre que forem rejeitados. Mesmo que continuem a sorrir, lágrimas de desapontamento puro espreitam ao canto dos olhos. O amor aos desportos e à vida ao ar livre são marcantes para estes rapazes e raparigas que adoram a informalidade. Não raramente, aderem com entusiasmo aos escuteiros do bairro, onde dão largas à sua natureza mais profunda, com desembaraço e optimismo. Aventuras, ar livre e um grupo de amigos, não há nada que mais lhes agrade. Honestos, leais, saudáveis e desembaraçados, têm, em geral, uma particularidade que pode chocar quem com eles lida de perto: não têm rodeios em dizer o que pensam com uma franqueza desconcertante e, por vezes, até podem ser ofensivos. Mas, mais uma vez, não se lhes pode levar a mal. São um pouco desajeitados, mas sempre bem intencionados.


Se tem um filho sagitário:
.São honestos e leais, os Sagitários, e gostam que lhes paguem na mesma moeda. Por isso, se tem um filho nascido em Dezembro, nunca fuja a dar-lhe respostas verdadeiras e jamais tente enganá- lo ou «dar-lhe a volta». Percebem logo quando as regras que lhes impõem vão beneficiar sobretudo os pais e ficam indignados com a injustiça.

.O seu filho Sagitário é naturalmente gregário e sociável e, portanto, cedo terá um grupo de amigos com quem partilhará o prazer de acampar e de fazer longas caminhadas na montanha, de viver todas as aventuras e de defender grandes causas humanitárias. Promova o idealismo e o gosto pela aventura porque, como num ciclo vicioso, quanto mais viver de acordo com os seus ideais e desejos, mais energia terá e assim sucessivamente. Nestes nativos, energia gera energia. Positiva, claro está.

.Porque odeia rotinas e ama acima de tudo a liberdade, é difícil, logo que chega à adolescência, ao informal Sagitário respeitar algumas regras familiares e sociais. Não pense em «prendê-lo» em casa porque ele é naturalmente desprendido. Não se ofenda se ele se esquece da data dos seus anos ou se informa a família que prefere passar o Natal com os amigos. Não leve a mal e aceite-o como ele é, mas saiba que o respeito pela sua individualidade e a justiça das suas opiniões e julgamentos cimentam os laços afectivos entre si e o seu filho ou filha Sagitário. Por mais longe que se encontrem, não deixarão de voltar a casa no Natal para abraçar pais e irmãos.

.Na escola, tente que aprendam progressivamente e evite obrigá-los a ficarem sentados e quietos por muito tempo. A sua enorme curiosidade e o seu vivo interesse por tudo que os rodeia são o motor do seu desenvolvimento. Se os abafar, ficarão sem incentivo para viver.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Novo Livro/CD e DVD da Leopoldina


As vendas permitirão ajudar 27 hospitaisJá está à venda o novo Livro/CD e o DVD com mais uma nova aventura da Leopoldina - «Leopoldina e o Pinheiro Mágico de Natal», cujas vendas permitirão apoiar 27 unidades hospitalares de norte a sul do País, através de equipamento médico/científico e material lúdico/didáctico.
O Continente, no âmbito do seu projecto de responsabilidade social para a área da saúde, contribui pelo quinto ano consecutivo, para um Natal mais solidário.

O apoio de uma doula


Uma presença feminina da confiança da mãe durante o parto (uma doula, por exemplo) reduz a duração do trabalho de parto e as probabilidades de ser necessária uma cesariana.
Além disso, os bebés nascem, em média, com índice de Apgar mais elevado. São estas as conclusões de um estudo publicado recentemente no Journal of Obstetric, Gynecologic & Neonatal Nursing.
As doulas têm formação e certificação para dar apoio à grávida durante a gravidez e durante o parto. Para saber mais sobre o papel das doulas e descobrir uma perto si consulte o site www.doulasdeportugal.org

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

wallpapers do natal =)






E como o natal está a chegar aqui ficam alguns wallpapers que os miudos vão adorar =) beijinhos

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

O livro da Criança


Em O Livro da Criança, o pediatra Mário Cordeiro fala-nos das crianças do 1 aos 5 anos.


Embora não tenhamos memórias vivas deste período, trata-se de uma fase marcante das nossas vidas, já que é nestas idades que se estabelecem os princípios e valores, o sentimento social e a segurança afectiva. Em que os neurónios se organizam como nunca mais na nossa vida, e em que o cérebro fisicamente se desenvolve em dependência com o ambiente, o afecto, as regras e o contexto familiar e social. É também neste período que se dá a importante passagem da linguagem pré-simbólica para a linguagem simbólica. Para além da alimentação ou da higiene, sempre fundamentais quando se fala de uma criança, do 1 aos 5 anos há outras questões que preocupam os pais: - Como lidar com uma birra? - Como ensinar o meu filho a deixar as fraldas? - O que fazer quando as refeições se tornam intermináveis? - Como acompanhar o meu filho na escola? - O que fazer quando pedem chocolates, gomas e refrigerantes? – Quando deve o meu filho começar a aprender uma segunda língua? - Há «horas de ir para a cama»? - Como controlar as horas em frente da televisão? – Como posso explicar ao meu filho que não posso comprar tudo o que ele quer? – Como descodificar o choro, a agressividade, a raiva?

para pintar...
















terça-feira, 13 de novembro de 2007

Dentes- A primeira consulta

Muitos pais ficam apreensivos quando se trata do momento certo de levar seus filhos pela primeira vez ao odontopediatra/médico dentista.

O ideal é fazer uma consulta pré-natal, realizada pelo médico-dentista para que possa receber orientações sobre saúde oral do bebé. Por volta dos três meses, mesmo sem ter dentinhos, os pais devem levar seu bebé à primeira consulta para que este possa orientá-los adequadamente. Quanto mais tarde, mais stress tanto para os pais que não gostam de ver seus filhos berrarem e por parte da criança que não deixa escovar. Além disso, ela vai entender que da mesma forma que tem que limpar o rabinho, lavar o cabelo, tirar a remela dos olhos... é necessário limpar a boca, pois boca faz parte do corpo.

Nesta primeira consulta, os pais receberão orientações sobre:
- A idade que erupcionam e trocam os dentes, assim como controlar as manifestações indesejáveis do nascimento dos dentes de leite.
- A alimentação correcta, sem proibição do uso do açúcar, somente consumindo-o de maneira inteligente e também o uso adequado de alimentos que favorecem o correcto desenvolvimento dos maxilares.
- Higienização adequada, levando em consideração o grau de coordenação motora da criança, o tipo de escova, a frequência e o horário da higiene oral, o tipo e quantidade de pasta de dente, de acordo com cada faixa etária.
- A necessidade de remoção de hábitos, como por exemplo, sucção de dedo e chupeta, respeitando o desenvolvimento neuropsicológico e o ambiente familiar de cada criança.- A respiração ideal, que é a nasal.
- O que fazer diante de um traumatismo dental, como proceder caso isto aconteça quando a criança tiver a sua dentição.
- A necessidade do uso racional do fluoreto, seja o usado em casa ou o utilizado pelo profissional no consultório e em especial nas aplicações nas escolas.
- O benefício da aplicação de selantes.

Além das orientações, na mesma consulta, o profissional realizará o exame clínico extra e intra-oral com o objectivo de avaliar sistematicamente se não há nenhuma anormalidade, pois em alguns casos pode-se encontrar discreta candidíase (vulgo sapinho), aftas recorrentes etc.

A partir daí, quando a criança retornar ao consultório, já com a presença de dentes, o médico-dentista irá orientando de acordo com o desenvolvimento da criança e o entendimento dos pais.Quanto mais cedo se iniciar os cuidados de higiene oral maiores os benefícios para a sua saúde oral e consequentemente para sua qualidade de vida.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

A princesa e a ervilha!


Era uma vez um príncipe que queria se casar com uma princesa, mas uma princesa de verdade, de sangue real meeeeesmo. Viajou pelo mundo inteiro, à procura da princesa dos seus sonhos, mas todas as que encontrava tinham algum defeito. Não é que faltassem princesas, não: havia de sobra, mas a dificuldade era saber se realmente eram de sangue real. E o príncipe retornou ao seu castelo, muito triste e desiludido, pois queria muito casar com uma princesa de verdade.

Uma noite desabou uma tempestade medonha. Chovia desabaladamente, com trovoadas, raios, relâmpagos. Um espetáculo tremendo! De repente bateram à porta do castelo, e o rei em pessoa foi atender, pois os criados estavam ocupados enxugando as salas cujas janelas foram abertas pela tempestade.Era uma moça, que dizia ser uma princesa. Mas estava encharcada de tal maneira, os cabelos escorrendo, as roupas coladas ao corpo, os sapatos ensupados... que era difícil acreditar que fosse realmente uma princesa real.A moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou numa forma de provar se o que ela dizia era verdade.Ordenou que a sua criada de confiança empilhasse vinte colchões no quarto de hóspedes e colocou sob eles uma ervilha. Aquela seria a cama da “princesa”.A moça estranhou a altura da cama, mas conseguiu, com a ajudade uma escada, se deitar.No dia seguinte, a rainha perguntou como ela havia dormido.

— Oh! Não consegui dormir — respondeu a moça,

— havia algo duro na minha cama, e me deixou até manchas roxas no corpo!

O rei, a rainha e o príncipe se olharam com surpresa. A moça era realmente uma princesa! Só mesmo uma princesa verdadeira teria a pele tão sensível para sentir um grão de ervilha sob vinte colchões!!!O príncipe casou com a princesa, feliz da vida, e a ervilha foi enviada para um museu, e ainda deve estar por lá...Acredite se quiser, mas esta história realmente aconteceu!

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Desenhos


As crianças «desenham» desde os dezoito meses. À maioria dos desenhos feitos aos dois anos pode faltar planeamento mas não estrutura. Ou seja, se repararmos, uma criança ainda pequena pode desenhar bolas e círculos, enquanto outra faz linhas.

As crianças «desenham» desde os dezoito meses. À maioria dos desenhos feitos aos dois anos pode faltar planeamento mas não estrutura. Ou seja, se repararmos, uma criança ainda pequena pode desenhar bolas e círculos, enquanto outra faz linhas, repetidamente, de alto a baixo. Por outro lado, as crianças de dois anos muitas vezes distinguem um «desenho» e um papel «escrito», ou seja, usam elementos diferentes quando «desenhar» ou quando vão «escrever». Também tendem a usar um pequeno número de cores em cada desenho que executam. , embora o uso da cor vá mudando à medida que se familiarizam com o material com que pintam. As crianças que começam a desenhar e a pintar com lápis de cor, tendem a terminar cada círculo com um único lápis, de uma determinada cor. Mas sete ou oito meses depois, quando já têm mais experiência, começam a combinar as cores. Com dois anos, as crianças gostam, muitas vezes, de fazer riscos e garatujas em cima de outros desenhos, como acontece, por exemplo, com os livros de histórias, coloridos. Não é raro vê-los, de canetas em punho, riscar e «desenhar» em cima de outros desenhos, sem nenhuma preocupação em usar as cores correctas.

Bugs bunny para pintar!!











terça-feira, 6 de novembro de 2007

Trave as dentadas do seu filho!


Muitas crianças até aos dois anos de idade habituam-se a morder nos adultos e noutros meninos ao menor pretexto ou oportunidade.
Como morder em resposta não só é contraproducente como perigoso, aqui ficam dicas para acabar com as dentadas. Em primeiro lugar, as mordidelas podem servir de alívio para as gengivas irritadas pelo nascimento dos dentes: neste caso o melhor a fazer é arranjar superfícies alternativas.
Por outro lado, morder é igualmente uma alternativa de expressão, quando falta o vocabulário ou ainda não se aprendeu a falar.
Tente perceber o que o seu filho deseja e deixe claro que não o pode obter - seja colo, um alimento ou brinquedo - enquanto optar pelas dentadas. Mas arme-se de uma boa dose de paciência, já que os bebés tardam a compreender que morder é errado.
texto retirado da revista pais e filhos

domingo, 4 de novembro de 2007

olá a todos

Devido a vários problemas que tenho tido com os meus pc´s o site não tem sido actualizado com tanta frequência como é normal =( peço desculpa tentarei resolver os problemas o mais rapidamente possível beijinhos a todos =)

Vacinas para alergias alimentares


A engenharia genética está a oferecer novas formas de tratamento e prevenção de alergias.

Ronald van Ree, cientista holandês, prevê que nos próximos dez anos surgirão vacinas capazes de erradicar as alergias alimentares. A investigação que está a liderar leva-o a crer que num futuro próximo vacinas sem efeitos colaterais vão permitir acabar com as mortes por reacções alérgicas a alimentos.
A engenharia genética está a oferecer novas formas de tratamento e prevenção de alergias, através da criação de moléculas que reduzirão o processo inflamatório causado pelos alergénios. Estas poderão actuar tanto ao nível da prevenção como da cura.